Combater a acne, as manchas, estrias e o envelhecimento precoce da pele por meio de um tratamento natural 100% seguro são as promessas do peeling feito à base de raízes e folhas de plantas originárias da flora brasileira. Enriquecido com enzimas de frutas tropicais e ácidos orgânicos, o procedimento produzido no país ainda garante o resultado desejado já na primeira sessão sem descamar a cútis.

Chamado de Peeling Amazônico, o tratamento, tanto facial quanto corporal, resgata o poder dos extratos naturais, promovendo uma esfoliação profunda e eliminando células mortas e impurezas. “As ervas presentes no peeling liberam ácidos orgânicos que promovem a restauração da cútis”, afirma Luciene Souza, presidente da empresa SPA da Pele.

A técnica é composta por três fases. Na primeira fase, é realizada a limpeza da pele com a seiva amazônica, em seguida, o especialista aplica a esfoliação com o peeling amazônico e, para finalizar o tratamento, a pele é enxaguada para ser aplicada uma pasta que impede a vermelhidão e descamação.

Dentre os compostos utilizados para deixar a cútis bonita e jovial destacam-se o extrato de camucamu por suas propriedades antioxidantes, eliminando os radicais livres da pele, o extrato de caapeba com ação calmante e anti-inflamatória para suavizar efeitos agressivos do tratamento, o açaí moído, cuja importância é promover a esfoliação cutânea, e as enzimas papaína, do mamão, e bromelina, do abacaxi, que impedem que a ação do peeling seja prejudicial à pele.

Tantos produtos orgânicos em conjunto num mesmo tratamento também podem gerar controvérsias em relação aos tratamentos químicos. “Os peelings com ácidos são mais eficazes porque realmente melhoram a textura da pele e agem somente em problemas pontuais”, explica Paulo Kogake, médico esteta e diretor da Clínica Kogake.

Protetor solar
Independente da escolha da técnica para manter a cútis luminosa, o filtro solar precisar ser incorporado ao ritual de beleza. O ideal é passar diariamente o bloqueador na região onde o tratamento foi feito mesmo quando está frio e nublado. O protetor fica em média apenas três horas na pele, depois desse tempo, o produto precisa se reaplicado para assegurar a proteção contra os raios UVA e UVB, responsáveis pelo envelhecimento cutâneo.

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